há felicidade dentro de mim
consigo dividi-la em várias prateleira da vida
tento voar em todas as caminhadas,
voar como se os meus pés tivessem asas
sei que estás, mesmo ausente
essa ausência é a força de um recordar
é a serenata do Bolero de Ravel
como um fruto agridoce, rasgado no desejo
essa ausência é a força de um recordar
é a serenata do Bolero de Ravel
como um fruto agridoce, rasgado no desejo
hoje conjuguei o verbo felicidade
tempo após tempo, de uma brisa suave
hoje ouvi o sussurro da tua voz
longe de um entardecer tão nosso
tempo após tempo, de uma brisa suave
hoje ouvi o sussurro da tua voz
longe de um entardecer tão nosso
há sonho de fantasia nas gotas de orvalho
e o vento trouxe a minha felicidade
cantada com a verdadeira sobrevivência
de um sorriso recuperado.
e o vento trouxe a minha felicidade
cantada com a verdadeira sobrevivência
de um sorriso recuperado.
num começo rabiscado
existe a transparência interditada...
existe a transparência interditada...
helena maltez
2 comentários:
o poema começou muito bem:
há felicidade dentro de mim
e isso é tudo o que precisamos para viver!
um belo poema que gostei!
boa semana.
beijinho
:)
Olá Lena, gostei que tivesse voltado a publicar. Espero que desta vez tenha vindo para ficar...
Não me conhece (ou antes, conhece o meu pseudónimo, entretanto extinto), mas eu conheço a sua poesia desde 2005. E sempre gostei muito do que escreve.
Lena, desejo-lhe uma óptima semana.
Abraço.
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